sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Coelhinho


Escola é...
... o lugar que se faz amigos.
Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.

O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.

Nada de "ilha cercada de gente por todos os lados"
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede,
Indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se "amarrar nela"!

Ora é lógico...

Numa escola assim vai ser fácil !
Estudar, trabalhar, crescer,
Fazer amigos, educar-se, ser feliz.

É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.
Paulo Freire




Coelho


Coelho


História

O Ovo Tagarela

Lili estava dormindo quando viu a porta da dispensa se abrir e isto era sempre uma grande emoção para ela.
Esta emoção às vezes era boa e as vezes era ruim. Era sempre boa quando Dna. Laura vinha colocar coisas na dispensa pois isso sempre significava coisas novas chegando. Algumas eram bem conhecidas e Lili ficava feliz em reencontrar as batatas gorduchas e brincalhonas, as caixas de fósforos cheias de idéias brilhantes. Lili gostava muito dos biscoitos, existiam tantos tipos! As salgadas mais sérias e duronas e as doces mais amigáveis e sorridentes, as de chocolate eram a suas preferidas, um pouco louquinhas, mas de uma loucura gostosa. Esta preferência devia-se ao fato de que seu pintinho só se alimenta de biscoitos, especialmente os de chocolate. Mas o que mais a fascinava eram as novidades: conhecer pessoas novas era excitante, inesperado, as vezes chegavam até produtos que falavam inglês. Está certo que era um custo entendê-los, mas quando aprendiam falar português, quanta novidade!
As emoções tristes aconteciam quando Dna. Laura vinha buscar as coisas na dispensa para usá-las no almoço ou nos afazeres domésticos. Despedidas são sempre tristes. Se bem que existiam alguns casos nos quais Lili, e todos os outros, ficavam aliviadas, ou até alegres. É quando partiam alguns tipos chatos ou rabugentos.
Lili reconhecia muito bem quando Dna Laura vinha colocar novos habitantes na dispensa pois a abertura da porta sempre vinha acompanhada do barulhos de saquinhos de supermercado esfregando-se uns nos outros, ou de rodas de carrinho de feira, estes ruídos também determinavam o tipo de visitante que chegava: o ruído de saquinhos significava que chegariam latas de ervilha, milho, biscoitos e refrigerantes. O barulho de rodinhas indicavam que chegariam os tomates, pepinos, maçãs, bananas cantoras e atléticas cenouras.
Isto porque a entrada de determinado tipo influenciaria muito em como seriam os próximos dias: Quando eram as bananas cantoras já se previa festas e shows, quando entravam as cenouras era indicação que as ginásticas matinas, e os jogos de futebol e basquete estariam em alta. E quando entravam as duas é que Lili gostava! Não haveria espaço para o tédio: era ginástica de manhã, jogos durante o dia e festas de noite. Alegria o tempo todo na dispensa!
Mas naquele dia a novidade foi demais: quando a porta se abriu Dna Laura apareceu andando com mais cuidado do que normalmente, nas suas mãos em concha carregava algo brilhante que delicadamente colocou na prateleira. Mal ela saiu todos correram para ver o que se tratava. Era algo brilhante, com um laço vermelho enorme na cabeça e em formato de ovo.
Alguns não sabiam a identidade do visitante, mas Lili sabia bem tratar-se de um ovo de Páscoa e, se tudo fosse como sempre foi, era de chocolate! Lili relembrou as vezes que acompanhou Flávia na caçada de ovos e como isso a deixava feliz! Mas porque este ano os ovos não teriam sido trazidos pela Dna. Coelha?
O espanador foi logo falando: - Como você é ingênua bonequinha, esta história de Coelha não existe, quem traz os ovos é, e sempre foi a Dna Laura.
A bonequinha achou que isto era um absurdo mas a discussão foi interrompida pois era hora de cantar a canção de boas vindas ao recém chegado.
Todos se reuniram a sua volta, mas ele estava dormindo, delicadamente Lili tentou acordá-lo mas nada! Lili resolveu começar a cantar sendo seguida por todos, mas bem baixinho porque o ovinho parecia ser quase um nenê e poderia se assustar se eles cantassem muito alto.
Aos poucos ele foi abrindo os olhinhos e eles puderam ver que eles eram grandes e muito azuis, de um azul que lembrava o céu para quem um dia o tinha visto. A princípio ele olhou para todos assustados, mas aos poucos foi se mostrando mais confiante e até alegre, mas se estava realmente alegre eles não poderiam saber, pois o ovinho não falava. Só movia os olhos de lá para cá, dando expressões de alegria, de tristeza e de interrogação. Um tubo de esparadrapo que lá estava, devido às suas afinidades com a medicina, resolveu examiná-lo, e diagnosticou que o ovinho não falava porque não tinha língua.
Por outro lado, como a bonequinha e o espanador não chegavam a um acordo sobre quem realmente trazia os ovos, a vassoura saiu em busca de entender o que estava se passando, e todos ficaram aguardando o seu retorno. A resposta era simples: Como a coelha este ano estava muito atarefada, com medo de não dar conta de todas as entregas, trouxe os ovos com antecedência combinando com Dna Laura que só o tiraria de lá no dia da Páscoa.
- Imagine que bobagem, falou o espanador, coelha da Páscoa não existe!
- Existe porque eu já vi, gritou a bonequinha, que não queria contar esta verdade, pois tinha vergonha de um dia, contrariando as ordens de Dna. Laura, ter espiado pela janela e visto a coelhinha esconder os ovos no jardim.
- Imagine, não existe. E a discussão começou outra vez.
Quando o ovinho fechou de novo os olhinhos, sem ter falado palavra, todos resolveram ir dormir também.
No meio da madrugada a porta da dispensa se abriu, e a bonequinha sentou-se imediatamente para ver o que iria acontecer, era estranho, nunca Dna. Laura aparecia neste hora! Mas em lugar da sombra alta de Dna. Laura a bonequinha viu uma sombra pequenininha e com duas orelhas pontudas, era a Dna Coelha. Ela correu para o ovinho, fez alguns movimentos em sua boca e deu um beijinho, partindo apressada. A bonequinha,porém estava na porta e quis saber o que Dna Coelha estava fazendo lá. Ela explicou que, na pressa, havia esquecido de colocar a língua no ovinho e tinha voltado para consertar a situação, saindo logo depois apressada.
E as seis horas da manhã todos ficaram sabendo do que tinha acontecido! O ovinho acordou balbuciando algumas palavras e, devido a sua alegria em perceber que estava falando, começou a tagarelar sem parar. O ovinho falou, gritou, assobiou, cantou, aprendendo e ensinando muitas canções, e contou muitas histórias sobre a sua vida, explicando com detalhes quem era a Dna Coelha e como era a sua toca.
Todos deram muita atenção ao ovinho, cantaram com ele e ouviram as suas histórias, mas quando foram dormir, resolveram, por unanimidade, que era o espanador, que tinha duvidado de suas histórias, que deveria continuar ouvindo o ovinho tagarela até que ele cansasse.
Mas ele não cansou, falou, cantou e dançou até o dia que a Páscoa chegou

O Coelhinho

De olhos vermelhos,
De pêlo branquinho,
De pulo bem leve
Eu sou coelhinho.

Sou muito assustado,
Porém sou guloso
Por uma cenoura
Já fico manhoso.

Eu pulo pra o lado,
Eu salto pra trás,
(pula pro lado / pula pra trás)

Dou mil cambalhotas
Sou forte demais.
Comi a cenoura
Com casca e tudo.
Tão grande era ela
Fiquei barrigudo!

Coelhinho da Páscoa

Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!

Coelhinho da Páscoa, que cor eles têm?
Azul, amarelo e vermelho também!
Azul, amarelo e vermelho também!

Coelhinho da Páscoa, com quem vais dançar?
Com esta menina que sabe cantar!
Com esta menina que sabe cantar!

(Para terminar, juntar a quadra seguinte
que dá motivo a desenvolver-se a dança.)

Coelhinho maroto, porque vais fugir?
Em todas as casas eu tenho que ir!
Em todas as casas eu tenho que ir!


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

EDUCAR NÃO É APENAS FALAR
É SABER OUVIR
É SABER TROCAR
É SABER AMAR.

atividade 6

Feiticeiro Maguila

Era uma vez uma casinha na floresta___
Um feiticeiro maldoso chegou e disse__
____Que casa bonita___ Como é arrumadinha___
Ele andou em volta da casa e falou___
___Quem será que mora nela___ Será um coelho um sapo uma feiticeira ou uma fada___
A casa era da fada Fitinha___ Ela chegou e falou___
____O que será que o feiticeiro quer__
Ela se escondeu atrás de uma árvore para ver o que o feiticeiro ia fazer___ Ela saiu da casa berrando__
___ Que legal __ Achei o que queria_ Que belo presente__
Sabem o que ele tirou da fada Fitinha___
Ele tirou seu lindo fogão a gás__ A vara mágica do feiticeiro Maguila não consegui fazer fogão a gás___
A fada Fitinha pegou sua varinha mágica e transformou o feiticeiro numa panela___
__ SOCORRO__ SOCOOOOOORROOO_
Depois ele voltou a ser feiticeiro__ Correu e pulou no rio__
Aposto que tão cedo ele não vai mais roubar fogão a gás___
E vocês crianças o que acham__

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Atividade-5

Bingo de Letras




Objetivos:
As atividades têm por objetivo fazer com que as crianças identifiquem as letras.

Material
· Cartolina (cartela com letras)
· Canetinhas coloridas
· Alfabeto
Cartela com alfabeto (mimeografado)

Desenvolvimento:
Dividir a cartela em 2 ou mais grupos, distribuindo as cartelas individuais (um aluno ajuda o outro)
A professora canta e mostra as letras. O aluno ou grupo que preenche-la primeiro ganha o jogo.

Atividade-4

A festa na floresta

Objetivo: Auxiliar a percepção de consoante e vogal tanto oralmente quanto por escrito

As crianças em grupos farão a pesquisa sobre animais, recortando gravuras de diferentes animais.
A professora colocará na lousa, um painel previamente confeccionado e dará início a uma história: “Nesta tarde haverá uma festa na floresta e somente os animais com pêlo foram convidados...”
Os alunos selecionarão, dentre os animais recortados, os que satisfazem a condição solicitada e os colocarão no painel.
Numa segunda etapa, cada grupo receberá o alfabeto móvel para que complete, no nome dos animais, as sílabas que faltem.
As crianças completarão a estória com o desenho, de forma que cada uma criará o meio e o final e depois irão reproduzir, oralmente, para as demais
Finalizando, poderão também dar um título para a estória.

Atividade-3

Assim como você, a escrita e os números têm sua história.
Os números surgiram e foram se modificando de acordo com as nossas necessidades, facilitando nosso dia –a - dia.
Hoje, usamos os números para realizar muitas tarefas, como:
Fazer compras, construir prédios, fazer ligação telefônica, medir comprimento, fabricar remédios, assistir televisão, verificar os horários do cinema e até mesmo quando brincamos.
Os números fazem parte do nosso dia –a –dia, eles estão presentes em todos os momentos da nossa vida.
Registre alguns números que fazem parte de sua história, de sua vida.

Seu nome:.................................................................................................
Ele tem.............................letras
Sua idade................................
Seu telefone......................................
Seu número de seu sapato..............................................
Sua altura .................................................................
Seu peso............................................................
O número de pessoas de sua família............................................
O número de sua casa.......................
O número de que você mais gosta................................................

Pesquisar em revistas, rótulos, propagandas e jornais como os números são utilizados.
Cole no seu caderno.

Após fazer a pesquisa e as atividades, você consegue imaginar um mundo sem números? O que você conclui?

Atividade-2

DADOS PESSOAIS


ESCOLA :

PROFESSORA:
SÉRIE:

NOME DO ALUNO:

NOME DA MÃE:

PROFISSÃO DA MÃE:

NOME DO PAI:

PROFISSÃO DO PAI:

ENDEREÇO:

TELEFONE:

Atividade-1

LEIA O ALFABETO:
A - B - C - D - E - F - G
H - I - J - K - L - M - N
O - P - Q - R - S - T - U
V - W - X - Y - Z

CIRCULE AS VOGAIS NO ALFABETO ACIMA.

ESCREVA SEU NOME E CIRCULE AS VOGAIS.


ESCREVA AS VOGAIS QUE VOCÊ CIRCULOU.


PINTE AS VOGAIS DO NOME DA PROFESSORA.




ESCREVA ABAIXO AS VOGAIS QUE VOCÊ ENCONTAR NO NOME DA SUA ESCOLA.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Projeto Carnaval

CARNAVAL


Alunos atendidos: 1ª, 2ª série do ensino fundamental.

Duração: 1 semana

Período: fevereiro

Objetivos:

· Valorizar o folclore brasileiro.
· Conhecer a história do carnaval.
· Conhecer o carnaval e suas características.
· Valorizar o carnaval como forma de divertimento

Desenvolvimento:

· Pesquisar sobre o tema carnaval.

· Conversar informalmente sobre o carnaval ( fantasias, serpentina, confeites, etc...).

· Tipos de músicas carnavalescas ( regionais).

· Confecção de máscaras.

· Atividades pedagógicas ( cruzadinhas, caça palavras, músicas...).

· Tarde recreativa com desfiles de fantasias, concurso de samba, baile de máscaras.


Justificativa:

O ambiente pedagógico, ou seja, a Escola é um lugar de fascinação e criatividade.
É primordial propiciar doses de entusiasmo para que o processo de aprender aconteça.
Precisamos introduzir na Escola o princípio de que todo conhecimento tem algo a ver com a experiência do prazer. Quando este está ausente, a aprendizagem vira um processo meramente instrucional.
Aprender é um processo criativo que se dinamiza em cada projeto construído e desenvolvido pela Escola.
Dentro desta perspectiva acreditamos que a Educação só consegue "bons resultados" quando se preocupa com gerar experiências de aprendizagens, que seduzem e encantam.
Baseando-se nessas perspectivas foram preparadas atividades pedagógicas da semana que precede o carnaval.

História do Carnaval


O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado a liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo do século XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

No século XX o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.

A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.

O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil. Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem as ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu.
Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos negros como o Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé Filhos de Gandhi.

Escolas de Samba Vencedoras nos Últimos Carnavais no Rio de Janeiro :
1998 - Mangueira
1999 - Imperatriz Leopoldinese
2000 - Imperatriz Leopoldinese
2001 - Imperatriz Leopoldinese
2002 - Mangueira
2003 - Beija-Flor
2004 - Beija Flor
2005 - Beija-Flor



Calendário dos Desfiles das Escolas de Samba do Carnaval 2006

Escolas de Samba de São Paulo
Escolas de Samba do Rio de Janeiro

Sexta - 24/02/2006 Sábado 25/02/2006
22h45 - Gaviões da Fiel 22h45 - Unidos do Peruche Domingo - 26/02/2006
Segunda - 27/02/06
23h50 - Rosas de Ouro 23h50 - Tom Maior 21h00 - Salgueiro 21h00 - Porto da Pedra
01h00 - Nenê 01h00 - Ac. do Tucuruvi 22h05 - Rocinha 22h05 - Mangueira
02h10 - Ac. do Tatuapé 02h10 - Águia de Ouro 23h10 - Imperatriz 23h10 - Viradouro
03h20 - Casa Verde 03h20 - Unidos da Vila Maria 00h15 - Caprichosos 00h15 - Mocidade
04h30 - Camisa Verde e Branco 04h30 - Leandro de Itaquera 01h20 - Vila Isabel 01h20 - Unidos da Tjuca
05h40 - Vai-Vai 05h40 - X-9 Paulistana 02h25 - Grande Rio 02h25 - Império Serrano
06h50 - Mocidade Alegre 03h30 - Beija Flor 03h30 - Portela

Projeto Plantas

Projeto: "Plantas"

– 2ª série.

Desafio Metodológico: Plantio de sementes e mudas de plantas para a observação e análise de seu desenvolvimento.

Utilização do Laboratório do NTE para registrar as etapas de desenvolvimento das plantas, através dos programas Word e Paint.

Confecção de um mural para a divulgação do trabalho na escola.

Conceitos e Conteúdos: Reprodução das plantas.

Tipos de plantas (aéreas, terrestres e aquáticas).

Plantas medicinais.

Plantas carnívoras.

As plantas e a alimentação.

Competências desenvolvidas: Perceber a importância das plantas para a vida animal na Terra.

Compreender o processo de reprodução das plantas dando a importância devida a todas as suas partes (sementes, frutos, raiz...).

Valorizar e reconhecer algumas plantas medicinais e utilizá-las na cura de algumas doenças.

Disciplinas envolvidas: Português (produção de textos e relatos de experiências).Artes (Desenho, colagem, mural).

Culminância: Encerramos o projeto com uma exposição dos trabalhos no mural da escola.

Avaliação:

Observação dos alunos durante as experiências com as plantas.

Interesse e participação na confecção do mural.

Através de relato oral ou escrito da entrevista com os pais.

Perceber através do desenho feito no computador a coerência do ciclo de desenvolvimento das plantas.

Observar o comportamentos dos alunos durante a visita: Se questionam e demonstram interesse.

Verificar se houve um despertar ecológico no sentido de reflexão e alerta quanto ao amor e cuidado com as plantas.

Quadro de cognição

Comecei a minha aula com um diálogo, falaram do que sabíamos e no emaranhado, foram surgindo várias curiosidades e dúvidas. Montamos o Quadro de Cognição onde haviam perguntas a serem respondias durante o desenvolvimento do projeto. Tudo que os alunos questionaram sobre plantas serão trabalhadas com atividades em que as próprias crianças sugeriram.

Em sala de aula faremos experiências com germinação, crescimento das plantas, pesquisas em livros da biblioteca; conheceremos alguns tipos de plantas fazendo uma visita ao jardim; entrevistarem pessoas que mexem com plantas medicinais aprendendo para que servem e também como preparar chás.

Também na aula eu perguntei se gostariam de fazer atividades no computador como a maioria não tem contato com o micro foi uma alegria. pensamos em desenhar o ciclo de crescimento de uma planta, digitar as receitas no Editor de texto.

O que sabemos
O que queremos saber
Como vamos saber
O que vamos fazer
Quando vamos fazer

Podem passar no cabelo;
Como a árvore nasce?
Experiência
Plantar em vasos sementes observando o crescimento das plantas;
Após diálogo com a turma iniciar com a experiência

Nascem de sementes;
Como as plantas dão frutos?
Pesquisas em livros;
Ir à biblioteca pesquisar em livros.
Elaborar perguntas individuais e formar grupos para pesquisa em livros;

Precisa do sol;
Como elas nascem?
Entrevistas;
Observar figuras, fotos e plantas no pátio da escola;
Montar mural com trabalhos feitos pelos alunos além de figuras e fotos;

Precisa molhar;
As plantas tem vida?
Visita e entrevista
Visitar e entrevistar as pessoas que trabalham com plantas medicinais;
Desenhar o ciclo de desenvolvimento das plantas no computador

Precisa de terra fofa;
Têm plantas carnívoras?
Escrever receitas de remédios feitos com plantas;

Da frutos até envelhecer;
Quais são as plantas para remédio?

Têm raiz folhas flores e frutos;
Quais os tipos de plantas que existem?

Existe plantas que servem para remédio.


Relato da Professora sobre o Projeto Plantas

Participando de uma capacitação no Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE-NORTE), tivemos uma proposta de trabalho em dupla. Eu e outra cursista escolhemos um tema para iniciar um projeto em nossas salas de aula. Conversamos e decidimos pelo tema "Plantas" que já era um conteúdo programático para o ano letivo.

O tema foi proposto da seguinte maneira: Cheguei na sala, conversei com meus alunos que estão cursando a 2ª série; fui fazendo perguntas sobre o que eles já tinham conhecimento, se tinham curiosidades, etc. Escrevi na lousa perguntas feitas pelos alunos e no emaranhado descobri que o tema foi bem aceito por todos.

Continuei o projeto, deixei as crianças darem sugestões. Decidiram que na busca de informações nos iríamos fazer experiências, pesquisar em livros, fazer visitas e entrevistas, produzir textos, visitar o NTE para reproduzir em forma de desenho e pequenos textos o que pesquisaram.

O Quadro de Cognição, por decisão das crianças foi copiado nos caderninhos e durante o processo acompanharam e cobraram tudo o que eles queriam saber.

As aulas foram iniciadas e cada parte foi muito interessante. Quando foi levado para a sala de aula plantas que vivem em troncos de árvores, foi uma surpresa. Queriam saber tudo sobre ela. Se interessavam muito em saber como as plantas vivem.

Conheceram e pesquisaram sobre vários tipos de plantas, conhecendo assim suas partes, formas, etc.

Projeto “Quem sou eu,...

“QUEM SOU EU, MINHA FAMÍLIA E MINHA ESCOLA”

Período de duração: 1º bimestre

OBJETIVOS

Revelar, de diversas maneiras o seu modo de ser, aprimorando a auto-estima.
Entender que a vida é um processo de continuidade do passado e do presente.
Reconhecer-se como ser único, sujeito histórico-social.
Organizar a sua história de vida.
Buscar mais informações sobre a história (origem) da sua família.
Conhecer a história de vida dos colegas através de relatos apresentados pelos mesmos.
Reconhecer a importância dos relatos pessoais na construção da história.
Conhecer, valorizar e cuidar do próprio corpo.
Manter hábitos de higiene pessoal.
Identificar as fases de vida do ser humano.
Conscientizar-se da importância de um bom relacionamento em grupo (familiar, escolar, de amigos, na igreja...).
Respeitar regras de convivência em grupo.


CONTEÚDOS E DESENVOLVIMENTO

CIÊNCIAS SOCIAIS

Minha história

Criação de um livrinho sobre a história pessoal, resgatando fatos marcantes em cada fase já vivida, origem familiar, particularidades...

Família

Árvore genealógica.
Diferenças sociais e culturais das famílias (pluralidade cultural).
Direitos e deveres da criança na família.
Tipos de moradia (pesquisa).


História da escola

Resgate histórico da escola.
Pessoas que trabalham na escola e a função que cada uma exerce.
Direitos e deveres dos alunos.
Criação coletiva das regras da sala de aula.

CIÊNCIAS NATURAIS

Como eu sou

Auto-retrato.
Meu corpo: partes e funções.
Higiene e saúde do corpo.
Os sentidos que nos ajudam a viver.
Fases do desenvolvimento humano.

LÍNGUA PORTUGUESA

Alfabeto cursivo maiúsculo e minúsculo.
Letras vogais, consoantes e estrangeiras.
Ordem alfabética
Leitura e interpretação de textos.
Acróstico do nome.
Caça-palavras.
Cruzadinhas.
Produção coletiva e individual de textos.
Rimas.
Uso do dicionário.
Separação silábica.
Encontros vocálicos e consonantais.

MATEMÁTICA

A matemática em nossa vida.
Construção de gráficos sobre a idade, a altura, o peso e o mês de aniversário dos alunos.
Calendário: dias da semana, meses do ano.
Números naturais até 100 (revisão).
Escrita dos numerais (por extenso).
Unidades e dezenas.
Antecessor e sucessor dos números trabalhados.
Números pares e ímpares.
Operações e situações-problema envolvendo adição e subtração.

ENSINO RELIGIOSO

Dinâmica do pirulito:
Reforça a importância da ajuda mútua, da troca, da solidariedade.
História: “Gentes”:
Trabalha a questão da pluralidade cultural, da diversidade, realçando o respeito às diferenças, a aceitação e a auto-estima. “Mesmo tão diferentes, o Criador nos ama como iguais”.
Dinâmica do espelho:
Elevar a auto-estima.
Valorizar-se como pessoa essencial, especial no mundo.
Texto para reflexão: “O mundo de Tati” (de Tereza Latgé).
Interpretação através de desenho e escrita.


OBS.: Demais atividades realizadas encontram-se em anexo.